Domingo, 2 de março de 2014 Enfermidades selecionadas CARGA VIRAL = ZERO Adoeci de AIDS em 1999 e só tomava os retrovirais, quando em outubro/2010 comecei a fazer uso da Hemoterapia e minha carga viral negativou. Hoje eu nem sei o que é AIDS. JOSÉ FERNANDES NATAL-RN Comentário Terça-feira, 4 de março de 2014 Excelente. ótimo, seria de grande colaboração se fosse mostrado os exames antes e ....... maurecir mafra itajai-sc Publicado em http://hemoterapia.org/depoimentos/carga-viral-zero.asp -------------------------------------------------- AUTOHEMOTERAPIA - A PICADA MÁGICA? Stuart Hale Shakman Uma Tecnologia Avançada - A Agulha Hipodérmica Perspectiva, Ação, Escopo, Freqüência A habilidade do corpo humano de combater sozinho as infecções é realmente mágica. A autohemoterapia pode ajudar o corpo a realizar essa mágica facilitando ou permitindo a identificação de organismos infecciosos na corrente sanguínea e desencadeando um contra-ataque. A Autohemoterapia, aqui mencionada, refere-se a uma reinjeção subcutânea ou intramuscular, imediata, com o sangue do próprio paciente. Trata-se de uma terapia opcional na ausência de outras, que pode substituir com sucesso outras tentativas terapêuticas (as vezes experimentais e arriscadas) usadas atualmente. Desde a introdução deste método por Ravaut em 1913, a autohemoterapia tem sido usada numa vasta gama de problemas de saúde ou enfermidades. Desde o começo de 1920 até o ano de 1940 foram publicadas centenas de estudos médicos sobre o assunto, conforme listado em algumas publicações médicas; geralmente sob o nome de "Terapia de soro". Por outro lado, as reinjeções ou aplicações de sangue no próprio indivíduo costumam ser discutidas nas publicações sem referência especifica ao termo "Autohemoterapia". Autohemoterapia não é "Terapia Alternativa". O jornal da Associação Médica da América falou muito sobre esse assunto, incluindo uma aprovação da Autohemoterapia, em 1938, no tratamento contra psoriase, além do uso desse processo contra outros tipos de doenças. A Autohemoterapia também foi sugerida como uma medida preventiva. Em 1935, um relatório apontando resultados favoráveis contra a hemorragia cerebral (derrame), garantia que a autohemoterapia era totalmente indicada como prevenção em casos com disposição hereditária de pressão alta. A ação benéfica da hemoterapia (autohemoterapia) é atribuída a presença de antígenos no sangue, os quais estimulam a produção de anticorpos quando injetado no tecido. Este estudo é apoiado no trabalho realizado pelo Dr. E. C. Rosenow (da Fundação Mayo, 1915-1944), que estabeleceu a presença de um organismo causador, ou antígeno no sangue, durante o estagio ativo de diversas doenças. Desse modo pode-se comparar a ação da autohemoterapia com a ação de uma vacina autógena. As doses intramusculares, discutidas na literatura, costumam ficar dentro da escala (faixa) de 3 a 10cc. A literatura histórica mostra que duas aplicações de hemoterapia semanais são o ideal e suficiente, e que esse processo recebe o apoio sugerido pelo Dr. Rosenow para o caso de doenças crônicas como o MS. O Dr. Rosenow recomenda, no caso de MS, que uma pessoa da própria família seja instruída a administrar a terapia, já que o tratamento deverá ser continuo. Conforme salienta o Dr. Rosenow, a presença constante dos focos orais primários, dos focos secundários inacessíveis serviriam para assegurar a presença contínua dos patogenos causadores na circulação. Sob tais circunstancias, nem as vacinas do Dr. Rosenow, nem a autohemoterapia poderiam eliminar o organismo causador cuja eliminação poderia ser considerada a uma "cura"; portanto, a necessidade de continuar a terapia por um período de tempo indefinido. As características de segurança, baixo custo e eficácia imediata da autohemoterapia, indicam sua grande utilidade contra um espectro enorme de doenças, onde o organismo invasor ou causador se dissemina através do sangue, sem levar em conta ou independentemente da origem ou da identidade do organismo causador, incluindo malária, ebola e aids (Foi indicada a aplicação intramuscular, de autohemoterapia, conforme resultados obtidos, favoravelmente, contra a malaria e a Aids, como forma alternativa). Embora a autohemoterapia tenha sido bem documentada e popularizada durante a primeira metade do século 20, ela também representa o ponto alto de um elo fundamental na arte da cura durante alguns milênios. Praticas tradicionais como sangria, acupuntura, e o moderno transplante de medula óssea (uso de medula autologa e uso de células tronco do sangue em lugar de medula) e em certos casos até autotransfusões; todos ou tudo envolve a manipulação do sangue do próprio individuo, ou componentes de sangue, e a possibilidade de que tais benefícios, em parte, possam ser devidos a uma resposta defensiva forçada dentro dos tecidos do corpo humano conta substancias prejudiciais na corrente sanguínea. Em vista disso, a autohemoterapia pode ser vista como uma simples aplicação em tal processo, tornando possível através do grande avanço tecnológico a agulha hipodérmica. Obs.: Este texto é uma tradução de um artigo publicado no INSTITUTE OF SCIENCE - O Stuart Hale Shakman é PhD. Veja mais em http://www.instituteofscience.com/autohemo.html