“Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.
A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) tratou centenas de pessoas com a doença e ajudou a conter inúmeras epidemias ameaçadoras. ...”, informam os Médicos Sem Fronteiras em
http://www.msf.org.br/conteudo/74/ebola/
Os vírus, as bactérias e os fungos estão entre as doenças tratadas pela auto-hemoterapia, como comprova a vasta literatura sobre a técnica. Mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) ignora o tratamento, o que prejudica milhões de pessoas em todo o mundo. A OMS informa que não há vacina nem tratamento específico para o ebola.
Contudo, o autor de “Autohemotherapy Reference Manual: Definitive Guide & Historical Review, From Bloodletting to Stem Cells”, Stuart Hale Shakman, PhD, aponta o caminho da aplicação da auto-hemoterapia para tratar não só o ebola, como também a malária e a aids.
"... As características de segurança, baixo custo e eficácia imediata da auto-hemoterapia, indicam sua grande utilidade contra um espectro enorme de doenças, onde o organismo invasor ou causador se dissemina através do sangue, sem levar em conta ou independentemente da origem ou da identidade do organismo causador, incluindo malária, ebola e aids (Foi indicada a aplicação intramuscular, de auto-hemoterapia, conforme resultados obtidos, favoravelmente, contra a malária e a Aids, como forma alternativa). ...". A informação está em "AUTO-HEMOTERAPIA - A PICADA MÁGICA?", excerto do seu manual. Ver sua versão em português e inglês em
http://www.instituteofscience.com/AUTOHEMOTERAPIA_A_PICA DA_MAGICA_Stuart_Shakman.pdf Shakman é diretor executivo do Instituto de Ciências de Santa Mônica, Califórnia, nos Estados Unidos da América (USA).
Como diversos outros autores, o PhD afirma que a auto-hemoterapia deve ser aplicada em todos os primeiros atendimentos médicos nos pronto-socorros e, em comunidades carentes e áreas remotas, como medida preventiva. Nos pronto-socorros, antes mesmo do diagnóstico da doença que atinge o paciente. A técnica é eficaz, barata e simples.
O médico brasileiro Luiz Moura tornou-se o maior divulgador da auto-hemoterapia no mundo ao dar uma aula sobre o tema. Em entrevista gravada em DVD, depois divulgada pela internet, ele explica o que é a técnica de forma didática. Em resposta sobre como a auto-hemoterapia atua nos surtos epidêmicos, afirma: "Nisso funcionaria, aí seria de grande valor, de uma economia enorme. Porque hoje as pessoas que estivessem já atacadas pelo mal, por um desses males, elas teriam a sua recuperação, a restauração da saúde mais acelerada, seria menos tempo de doença, porque quem cura realmente é o sistema imunológico. E as pessoas que ainda não se contaminaram, se estivessem sobre a ação da AH e com o seu sistema imunológico ativado, elas não pegariam, não teriam a doença, então evitaria que a doença se espalhasse num número maior de pessoas e com um detalhe importante, quando a doença vai se replicando de uma pessoa a outra, o micróbio ou o vírus se torna cada vez mais ativo e mais virulento, a replicagem é que aumenta a resistência do vírus ou bactéria, (.) Mas aí teria que se uma prática corrente, todo mundo fazendo a AH (.). ...". Ver entrevista do médico sobre auto-hemoterapia em
http://www.youtube.com/watch?v=Ui6c5zRItC4
A auto-hemoterapia foi aplicada pela primeira vez em 1898 e foi amplamente utilizada até a década de 50 do século passado. Depois, para vender os novos remédios, os laboratórios farmacêuticos realizaram campanha mundial que levou ao esquecimento da auto-hemoterapia pela maioria dos profissionais de saúde. A OMS igualmente prefere ignorar os estudos sobre a importância e eficácia da auto-hemoterapia.
Jornalista.