Segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Faz uns 4 anos, sofri dos sintomas da artrite reumatóide e comecei a tomar um medicamento que se você for ler a bula não tomava. Em resumo, ele "prometia" uma possível falência dos seus rins e outros problemas decorrentes do uso prolongado. Parei de tomar o medicamento e, em menos de um mês de autohemo não sentia mais dores e voltei a ter uma vida normal. Quando minha mãe falou do tratamento achei que ela estava "doida" mesmo, mas comecei a ler a respeito e pude constatar o caso de uma tia que tinha alergia crônica se curar, então resolvi tentar. Sorte minha. Fico imaginando que, se nos efeitos colaterias (que na verdade não existem) da autohemo constasse metade dos mencionados no medicamento que eu deveria estar tomando, acho que as instituições interessadas na "manutenção da doença, do sofrimento e dos altos lucros" iam pedir até pena de morte para aplicadores e usários da autohemo. Vamos defender e exigir o estudo necessário para tornar a autohemo uma opção barata e eficaz para salvar vidas. Aposto que hipócrates não viraria as costas para um procedimento que oferece possibilidade real de cura. Imagino que quando Pasteur anunciou que um fungo poderia contribuir para cura, muitos fizeram pouco caso antes da penicilina chegar ao mercado. Abraço a todos e vida longa e saudável aos profissionais que muitas vezes arriscam inclusive suas carreiras para salvar vidas utilizando a técnica. Esses são os verdadeiros médicos, que baseado em evidências concretas vão contra uma indústria e instituições cujo único interesse é defender seus lucros e seus próprios interesses.
Edson Hottum
51 anos - João Pessoa
51 anos - João Pessoa