“...
Buscou-se evidenciar que a técnica empregada em várias áreas clínicas produz a imunoestimulação na produção de TNF-α, visto que macrofagos e monócitos participam ativamente no processo de sua produção e na fagocitose de células infectadas.
Para RAMIREZ (2000), por exempo, a auto-hemoterapia representa um novo método para tratamento e cura do Diabetes Mellitus 2, pela auto-negativação de anticorpos, atuando como auto-vacina ao estimular o sistema auto-imune.
Para STAUBACH, (2006) a auto-hemoterapia, é promissora e potencialmente curativa e mais uma opção terapêutica, além de seguro, outro exemplo, de pacientes que apresentavam urticária tiveram melhora significativa na sua qualidade de vida, além da diminuição do uso de anti-histamínicos e segundo GRACER, (2005) seus processos resultam em estimulação dos sistemas imunitários e cura dos pacientes.
A auto-hemoterapia pode ser empregado como uma alternativa para contribuir com a imunogenicidade e aumento dos níveis de proteção em animais de companhia.
...”.
“ ... CONCLUSÃO Houve efeito da auto-hemoterapia no número de monócitos e linfócitos na corrente sanguínea.”.
Estes são trechos da dissertação de mestrado defendida na Universidade Federal do Espírito Santo por Mirleide de Araújo Cáo. A dissertação apresentada tem como título Autohemoterapia em Ratos (Rattus norvegicus): Efeito Sobre o Nível do Fator de Necrose Tumoral (tnf-α) e Leucócitos”, e foi defendida em 2013.
A dissertação foi requisito parcial para obtenção do Título de Mestre em Ciências Veterinárias, linha de pesquisa em Diagnóstico e terapêutica das enfermidades clínico-cirúrgicas e foi orientada pela professora doutora Lenir Cardoso Porfírio.
Documento em http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/tese_6810_DISSERTA%C7%C3O%20MIRLEI DE.pdf