A combinação da auto-hemoterapia com a homeopatia pode substituir, com
eficácia e sem riscos, os anticoagulantes usados pela alopatia, como o
Pradaxa, da empresa alemã Boehringer Ingelheim, para fibrilação atrial,
um batimento cardíaco irregular comum em pessoas mais idosas, e a
varfarina, da mesma empresa. Estes "remédios" causam incontáveis mortes
por hemorragia em grande número de pacientes, sem contar que provocam
microderrames cerebrais. A própria empresa alemã Boehringer Ingelheim
afirmou que até agora 260 casos de hemorragias fatais estão ligados a
sua nova pílula anticoagulante Pradaxa, que a empresa quer usar para
substituir varfarina. Vários laboratórios farmacêuticos transnacionais
vendem seus anticoagulantes mortais. Minha mãe, Altiva da Silva
Coimbra, 85 anos, usou a varfarina por um longo período, apesar dos
alertas que fazíamos ao seu cardiologista (de clinica privada) até maio
de 2008, quando o "remédio" provocou o rompimento de um vaso,
felizmente no braço, com cerca de cinco centímetros de comprimento, um
de altura e dois ou três de largura, medidas aproximadas. Seu médico
dizia que a arritmia atrial não tinha controle, embora não fosse tão
grave quanto a arritmia ventricular, controlada por betabloqueadores.
Argumentou que o seu próprio pai conviveu com a doença por cinco anos,
tendo falecido em acidente automobilístico. Foi nesta época que o
acidente acordou o médico, que suspendeu o remédio (que suspenderíamos
de qualquer maneira). Então, reunida família, paciente inclusa,
decidimos de uma vez por todas que minha mãe usaria a auto-hemoterapia,
iniciada em 30 de maio de 2008. Os resultados foram imediatos tanto na
função cardíaca, como na pele. E, entre outros benefícios, matamos um
câncer (basocelular), com três nódulos na face. Fazemos aplicações de
10 ml, a cada cinco dias, sem parar. E vamos prosseguir durante toda
sua vida. Há cerca de um ano, consultado o médico de homeopatia de
minha mãe, o doutor Francisco Xenócrates Tardin, professor titular de
medicina, ele prescreveu um remédio (miocárdio/aorta), em potência que
não vou revelar, que resolveu o problema da arritmia atrial de minha
mãe. Hoje, só ocasionalmente ocorrem episódios desta arritmia, com a
qual minha mãe conviveu 24 horas por dia, por anos. D. Altiva é
cardiopata, enfrentando infarto agudo do miocárdio, com grande lesão, e
duas paradas cardíacas, em 26 de agosto de 2004. O Google aponta
"Aproximadamente 422.000 resultados" para "mortes por anticoagulantes".
Veja um link sobre mortes por anticoagulantes, com o título "Empresa
diz que nova pílula anticoagulante causou 260 mortes", publicada em 12
de novembro de 2011, em
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5467714-EI8142,00-Empre
sa+diz+que+nova+pilula+anticoagulante+causou+mortes.html Ubervalter
Coimbra, jornalista.
eficácia e sem riscos, os anticoagulantes usados pela alopatia, como o
Pradaxa, da empresa alemã Boehringer Ingelheim, para fibrilação atrial,
um batimento cardíaco irregular comum em pessoas mais idosas, e a
varfarina, da mesma empresa. Estes "remédios" causam incontáveis mortes
por hemorragia em grande número de pacientes, sem contar que provocam
microderrames cerebrais. A própria empresa alemã Boehringer Ingelheim
afirmou que até agora 260 casos de hemorragias fatais estão ligados a
sua nova pílula anticoagulante Pradaxa, que a empresa quer usar para
substituir varfarina. Vários laboratórios farmacêuticos transnacionais
vendem seus anticoagulantes mortais. Minha mãe, Altiva da Silva
Coimbra, 85 anos, usou a varfarina por um longo período, apesar dos
alertas que fazíamos ao seu cardiologista (de clinica privada) até maio
de 2008, quando o "remédio" provocou o rompimento de um vaso,
felizmente no braço, com cerca de cinco centímetros de comprimento, um
de altura e dois ou três de largura, medidas aproximadas. Seu médico
dizia que a arritmia atrial não tinha controle, embora não fosse tão
grave quanto a arritmia ventricular, controlada por betabloqueadores.
Argumentou que o seu próprio pai conviveu com a doença por cinco anos,
tendo falecido em acidente automobilístico. Foi nesta época que o
acidente acordou o médico, que suspendeu o remédio (que suspenderíamos
de qualquer maneira). Então, reunida família, paciente inclusa,
decidimos de uma vez por todas que minha mãe usaria a auto-hemoterapia,
iniciada em 30 de maio de 2008. Os resultados foram imediatos tanto na
função cardíaca, como na pele. E, entre outros benefícios, matamos um
câncer (basocelular), com três nódulos na face. Fazemos aplicações de
10 ml, a cada cinco dias, sem parar. E vamos prosseguir durante toda
sua vida. Há cerca de um ano, consultado o médico de homeopatia de
minha mãe, o doutor Francisco Xenócrates Tardin, professor titular de
medicina, ele prescreveu um remédio (miocárdio/aorta), em potência que
não vou revelar, que resolveu o problema da arritmia atrial de minha
mãe. Hoje, só ocasionalmente ocorrem episódios desta arritmia, com a
qual minha mãe conviveu 24 horas por dia, por anos. D. Altiva é
cardiopata, enfrentando infarto agudo do miocárdio, com grande lesão, e
duas paradas cardíacas, em 26 de agosto de 2004. O Google aponta
"Aproximadamente 422.000 resultados" para "mortes por anticoagulantes".
Veja um link sobre mortes por anticoagulantes, com o título "Empresa
diz que nova pílula anticoagulante causou 260 mortes", publicada em 12
de novembro de 2011, em
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5467714-EI8142,00-Empre
sa+diz+que+nova+pilula+anticoagulante+causou+mortes.html Ubervalter
Coimbra, jornalista.