Auto-hemoterapia mais
eficaz que
a descoberta do Nobel de
Medicina
Medicina
Walter Medeiros
A Auto-hemoterapia
é mais eficaz para o aumento no sistema imunológico do
que as descobertas dos cientistas ganhadores do Prêmio Nobel de
Medicina de 2011. A opinião é de uma autoridade
médica brasileira cuja identidade preservamos para evitar que o
Conselho Federal de Medicina – CFM adote medidas punitivas no
âmbito do que consideram ética. A referida autoridade
opina que as descobertas que levaram à conquista do Prêmio
Nobel de Medicina “só vem dar mais
comprovação da eficácia da
Auto-hemoterapia”.
é mais eficaz para o aumento no sistema imunológico do
que as descobertas dos cientistas ganhadores do Prêmio Nobel de
Medicina de 2011. A opinião é de uma autoridade
médica brasileira cuja identidade preservamos para evitar que o
Conselho Federal de Medicina – CFM adote medidas punitivas no
âmbito do que consideram ética. A referida autoridade
opina que as descobertas que levaram à conquista do Prêmio
Nobel de Medicina “só vem dar mais
comprovação da eficácia da
Auto-hemoterapia”.
Ao comentar as descobertas o citado
médico - que é um dos maiores imunologistas do Brasil
– mostra que os ganhadores do Nobel “separam os
fagócitos e criam vacinas, porém no caso da
Auto-hemoterapia são os macrófagos que se quadriplicam,
sendo, portanto, mais eficaz para o aumento no sistema
imunológico”. Auto-hemoterapia, como vem sendo bastante
divulgado nos últimos anos, é uma técnica que
combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e
aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem
salvando vidas há mais de cem anos.
médico - que é um dos maiores imunologistas do Brasil
– mostra que os ganhadores do Nobel “separam os
fagócitos e criam vacinas, porém no caso da
Auto-hemoterapia são os macrófagos que se quadriplicam,
sendo, portanto, mais eficaz para o aumento no sistema
imunológico”. Auto-hemoterapia, como vem sendo bastante
divulgado nos últimos anos, é uma técnica que
combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e
aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem
salvando vidas há mais de cem anos.
Imunidade
A decisão sobre o Prêmio Nobel foi
anunciada em outubro de 2011. A imprensa divulgou matérias
segundo as quais estudo sobre sistema imunológico dava o Nobel
de Medicina a três pesquisadores e que a descoberta possibilitou
a criação de medicamentos e imunizantes mais eficazes no
combate a infecções, tumores e doenças autoimunes.
Explicava que a descoberta de mecanismos cruciais para despertar a
resposta do sistema imunológico rendeu o Prêmio Nobel de
Medicina a três pesquisadores. E acrescentava que o conhecimento
premiado possibilitou - e ainda inspira - a criação de
medicamentos e vacinas mais eficazes para combater
infecções, tumores e doenças
autoimunes.
anunciada em outubro de 2011. A imprensa divulgou matérias
segundo as quais estudo sobre sistema imunológico dava o Nobel
de Medicina a três pesquisadores e que a descoberta possibilitou
a criação de medicamentos e imunizantes mais eficazes no
combate a infecções, tumores e doenças autoimunes.
Explicava que a descoberta de mecanismos cruciais para despertar a
resposta do sistema imunológico rendeu o Prêmio Nobel de
Medicina a três pesquisadores. E acrescentava que o conhecimento
premiado possibilitou - e ainda inspira - a criação de
medicamentos e vacinas mais eficazes para combater
infecções, tumores e doenças
autoimunes.
Desde o século 19, os cientistas já conheciam a
ação de células capazes de devorar
possíveis agentes patológicos - os chamados
fagócitos. O russo Ilya Ilyich Mechnikov - Nobel de Medicina em
1908 - já demonstrara a ação de fagócitos
em estrelas-do-mar expostas a uma levedura. Mas a forma como o sistema
imunológico reconhecia os invasores permanecia um
mistério, Segundo o jornal O Estado de S. Paulo e Agência
France Press.
ação de células capazes de devorar
possíveis agentes patológicos - os chamados
fagócitos. O russo Ilya Ilyich Mechnikov - Nobel de Medicina em
1908 - já demonstrara a ação de fagócitos
em estrelas-do-mar expostas a uma levedura. Mas a forma como o sistema
imunológico reconhecia os invasores permanecia um
mistério, Segundo o jornal O Estado de S. Paulo e Agência
France Press.
Em 1996, o francês, nascido em Luxemburgo, Jules Hoffmann,
estudava como moscas drosófilas combatiam
infecções. Descobriu que insetos com
mutações em um gene conhecido como Toll, até
então associado apenas ao desenvolvimento embrionário,
não conseguiam identificar e combater microrganismos
patogênicos. O gene produzia receptores - substâncias
presentes na membrana celular - que reconheciam padrões
moleculares associados a potenciais ameaças.
estudava como moscas drosófilas combatiam
infecções. Descobriu que insetos com
mutações em um gene conhecido como Toll, até
então associado apenas ao desenvolvimento embrionário,
não conseguiam identificar e combater microrganismos
patogênicos. O gene produzia receptores - substâncias
presentes na membrana celular - que reconheciam padrões
moleculares associados a potenciais ameaças.
Dois anos depois, o
americano Bruce Beutler descobriu que os receptores do tipo Toll (TLR,
na sigla em inglês) não eram propriedade exclusiva de
drosófilas.
americano Bruce Beutler descobriu que os receptores do tipo Toll (TLR,
na sigla em inglês) não eram propriedade exclusiva de
drosófilas.
Camundongos, humanos e moscas compartilhavam os
mesmos sensores bioquímicos para iniciar a guerra contra
bactérias, fungos e vírus.
mesmos sensores bioquímicos para iniciar a guerra contra
bactérias, fungos e vírus.
Hoffmann e Beutler
mereceram metade do prêmio oferecido pela Fundação
Nobel. Para cada um, 2,5 milhões de coroas suecas - cerca de R$
670 mil. A outra metade - cerca de R$ 1,3 milhão - coube ao
canadense Ralph Steinman, que morreu uma semana antes do anúncio
do prêmio.
mereceram metade do prêmio oferecido pela Fundação
Nobel. Para cada um, 2,5 milhões de coroas suecas - cerca de R$
670 mil. A outra metade - cerca de R$ 1,3 milhão - coube ao
canadense Ralph Steinman, que morreu uma semana antes do anúncio
do prêmio.
Hoffmann e Beutler desvendaram os
mistérios da chamada resposta inata do sistema
imunológico - que independe do agente infeccioso. Já
Steinman revelou o papel das células dendríticas,
responsáveis por despertar a segunda fase da luta contra os
microrganismos (a resposta adaptativa), que desenvolve armas
específicas - como os anticorpos - contra cada agente
infeccioso. Ele realizou sua pesquisa na década de
70.
mistérios da chamada resposta inata do sistema
imunológico - que independe do agente infeccioso. Já
Steinman revelou o papel das células dendríticas,
responsáveis por despertar a segunda fase da luta contra os
microrganismos (a resposta adaptativa), que desenvolve armas
específicas - como os anticorpos - contra cada agente
infeccioso. Ele realizou sua pesquisa na década de
70.
Artigo publicado em
13.02.2012. Transcrito do endereço
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-nobel.htm.
13.02.2012. Transcrito do endereço
http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-nobel.htm.
NR: Walter
Medeiros é jornalista brasileiro, especialista em saúde,
com vários títulos publicados nesta
área.
Medeiros é jornalista brasileiro, especialista em saúde,
com vários títulos publicados nesta
área.