Mas
a técnica hoje é criminosamente desprezada pela medicina
oficial. Afirmam os Médicos Sem Fronteiras (MSF):
“... Apesar de ter cura, ainda mata cerca de 1,3 milhão de
pessoas por ano. A maioria das vítimas são pessoas que
vivem com HIV/Aids na África.
...”.
Além de curar a tuberculose,
auto-hemoterapia também evita o desenvolvimento da doença
nas pessoas que tiveram contato com os infectados, pois fortalece o
sistema imunológico.
“... Como já informamos em artigos
anteriores, a estreptomicina viria a ser o 2º antibiótico
da "história da medicina". Ao mesmo tempo, viria a ser
o 1º antibiótico específico para o tratamento da
tuberculose, esta, naquela época, também conhecida como
"peste branca". Fica claro que a estreptomicina do Dr.
Waksmann surgiu após o advento da penicilina do Dr. Fleming. Em
muitos casos, os pacientes tuberculosos eram internados em
sanatórios, e, no tratamento da tuberculose, a princípio
fazia-se uso das sulfonas e tentou-se o emprego do pneumotórax,
com pouco sucesso. A este propósito, consta no livro do Dr.
Olívio Martins: "Já o Dr. Oliveira Botelho, o
introdutor do pneumotórax no Brasil, desprezou este processo, em
sua época áurea, para adotar o tratamento da tuberculose
pela vacina do sangue (auto-hemoterapia), levando sempre ao
conhecimento da Academia Nacional de Medicina, os brilhantes resultados
obtidos". (2). ...”. O texto é
transcrição de “Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os
antibióticos... Parte LX - (60)”, pelo médico Jorge
Martins Cardoso.
E mais: “... 2ª
observação: é preciso que fique bem claro para os
leitores que, o médico baiano Olívio Martins, trabalhou
como assistente-médico durante os anos de 1938, 1939 e 1940, no
Rio de Janeiro, na clínica do médico carioca Oliveira
Botelho, este, também praticante da auto-hemoterapia.
...”.
O médico Jorge Martins Cardoso, honra o
Brasil e seu estado, Sergipe, por pesquisar e defender a
auto-hemoterapia. Ele explica que "O Poder Curativo do Sangue -
Menos Remédios e Mais Ciência" é autoria do
“Dr. Olívio Martins - Gráfica Editora Laemmert S/A
- 9ª edição - 1969 - Rio de Janeiro - GB -
DOENÇAS DA PELE - páginas 21, 22 e 23 (50
páginas).”.
Ainda do médico Jorge Martins Cardoso, ver
em http://www.jornaldacidade.net/2008/noticia.php?id=77218<
/a> no artigo
Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos... (39)
publicado em 15/09/2010: “...Outra curiosidade - Em 1940, no Rio
de Janeiro, o médico cirurgião Jésse Teixeira
publica o seu trabalho científico
“Autohemotransfusão: Complicações Pulmonares
Pós-Operatório”.
No seu texto, o médico
ironiza:“...AHT* = Auto-Hemoterapia - que não deve ser
confundida com AZT, DDT, PFL, THC ou TNT, pois, algumas destas siglas
podem estar “contaminadas” por corrupção,
lise e mamatas. Portanto, navalha nelas. Pneumotórax** -
acúmulo de gases na cavidade pleural. Tuberculose*** - em
a
disponível para o público. Se o 1º
antibiótico descoberto - a penicilina - ainda não estava
disponível, a estreptomicina evidentemente que também
não estava disponível. A estreptomicina - o 2º
antibiótico da “História da Medicina” - viria
a ser o 1º antibiótico específico para o tratamento
da terrível tuberculose. Como em 1940 não existiam os
antibióticos, nem o CFM e nem a Anvisa, compreende-se
perfeitamente por que os três médicos citados - Dr.
Jésse Teixeira, Dr. Olívio Martins e Dr. Oliveira Botelho
- usavam a auto-hemoterapia no combate às
infecções e no tratamento de várias outras
afecções, com grande sucesso.
...”.
A tuberculose é uma endemia que cresce.
Segundo registro do http://site.portalcofen.gov.br/node/6511 em
24/03/2011,
o “Brasil registra 72 mil casos de
tuberculose por ano
Atualmente, nove milhões de pessoas no
mundo estão contaminadas com tuberculose. No Brasil, 72 mil
novos casos são registrados por ano. As estatísticas
contabilizam quase cinco mil mortes anualmente. Especialistas apontam a
desinformação como a principal causa da
proliferação da
doença.”.
Não se deve “subestimar os sintomas
da tuberculose é outro fator que contribuiu para o aumento da
contaminação. A tosse seca e contínua,
posteriormente seguida por tosse com secreção pode ser um
sinal de tuberculose. O quadro persiste por mais de três semanas.
Outros sintomas são febre vespertina, sudorese noturna intensa,
cansaço excessivo, perda do apetite e palidez. O paciente pode
emagrecer cerca de
kg
informado neste endereço.
Textos oficiais explicam “que a
doença é transmitida pelo ar, a partir de gotas de saliva
expelidas por espirros e tosses. A bactéria pode atingir todos
os órgãos do corpo. Mas o pulmão é o
principal porque o microorganismo se reproduz rapidamente onde houver
grande quantidade de oxigênio. A prevenção é
tão importante quanto o tratamento da doença, observa o
médico. Os recém-nascidos devem ser vacinados com a BCG -
que previne as formas grave da doença - em até 30 dias.
Crianças a idosos devem cuidar da saúde para não
ficar com a resistência baixa, propícia ao
contágio.”
E que são necessários seis meses de
tratamento para que a doença seja curada. Se o tratamento for
interrompido, mesmo se o paciente voltar a tomar o remédio, ele
não se cura, pois a bactéria que causa a tuberculose pode
se tornar resistente aos antibióticos.
Mais de 2 bilhões de pessoas – cerca
de um terço da população mundial - já foi
contaminada pela "Mycobacterium tuberculosis", que provoca a
doença. Quase todos os casos ficam latentes - os portadores
não sentem sintomas nem transmitem a tuberculose. Ao longo da
vida, cerca de dez por cento das pessoas expostas ao bacilo adoecem,
principalmente se tiverem uma queda no seu sistema
imunológico.”
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) registram:
"Em 2010, Médicos Sem Fronteiras (MSF) tratou
aproximadamente 30 mil casos de Tuberculose (TB) em 29 países,
incluindo mil pacientes com tuberculose resistente (DR-TB, na sigla em
inglês). A doença é uma das principais causas de
mortalidade no mundo. Apesar de ter cura, ainda mata cerca de 1,3
milhão de pessoas por ano. A maioria das vítimas
são pessoas que vivem com HIV/Aids na
África.
Os métodos de diagnóstico e
tratamento usados, em geral, são obsoletos e as pesquisas
médicas insuficientes. Dos 9,4 milhões de novos casos de
tuberculose registrados anualmente, 440 mil desenvolvem múltipla
resistência aos medicamentos. Cerca de 1,5 milhão de
pessoas morreram de tuberculose resistente na última
década. Dos 5 milhões de contaminados, apenas 1% teve
acesso ao tratamento apropriado.
MSF trata pacientes com DR-TB em locais que
vão desde prisões no Quirguistão a contextos
urbanos na Índia e cenários endêmicos de HIV em
países como Suazilândia e África do Sul. ...",
ver em http://www.msf.org.br/conteudo/20/tuberculose/?gclid=CJb
SzZGT0bECFcyb7QodfTkAaQ
A legião de novos infectados pelo bacilo
da tuberculose, tanto no Brasil, como no mundo, ganharia um aliado
poderoso no seu tratamento se os responsáveis pela saúde
pública usassem, junto ao tratamento convencional da
doença, a auto-hemoterapia.
Como explica o dr. Luiz Moura:
“...Surtos epidêmicos e AH?
Nisso funcionaria, aí seria de grande
valor, de uma economia enorme. Porque, por que hoje as pessoas que
estivessem já atacadas pelo mal, por um desses males, elas
teriam a sua recuperação, a restauração da
saúde mais acelerada, seria menos tempo de doença, porque
quem cura realmente é o sistema imunológico, não
é antibiótico que cura, antibiótico é
apenas bacteriostático, só faz evitar a
reprodução dos micróbios, mas quem termina de
curar a infecção é o nosso próprio sistema
imunológico, então, isso seria no caso, uma
ação.”, trecho da transcrição do DVD
com entrevista do dr. Luiz Moura emhttp://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-dvd.htm
E as pessoas que tivessem contatos com os
tuberculosos, na família, no trabalho ou em qualquer outra
atividade social, ganhariam como? Segue a explicação do
dr. Luiz Moura para o caso dos surtos epidêmicos, que vale
também para as endemias, como a tuberculose, hanseníase,
doença de Chagas, doença do sono, ebola e aids: “E
a outra, as pessoas que ainda não se contaminaram, se estivessem
sobre a ação da AH e com o seu sistema imunológico
ativado, elas não pegariam, não teriam a doença,
então evitaria que a doença se espalhasse num
número maior de pessoas e com um detalhe importante, quando a
doença vai se repicando de uma pessoa a outra, o micróbio
ou o vírus se torna cada vez mais ativo e mais virulento, a
repicagem é que aumenta, é como se fosse um
exercício que ele faz, se tornando mais violento. ...”.
Nos contatos, da mesma forma que nos doentes, a
auto-hemoterapia seria uma poderosa ferramenta de cura. Ainda segundo o
dr. Luiz Moura, a auto-hemoterapia “é um recurso
terapêutico de baixo custo, simples que se resume em retirar
sangue de uma veia e aplicar no músculo, estimulando assim o
SistemaRetículo-Endotelial, quadruplicando os macrófagos
em todo organismo.
SUMÁRIO
A técnica é simples: retira-se o
sangue de uma veia - comumente da prega do cotovelo - e aplica-se no
músculo, braço ou nádega, sem nada acrescentar ao
sangue. O volume retirado varia de 5ml a 20ml, dependendo da gravidade
da doença a ser tratada. O sangue, tecido orgânico, em
contato com o músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma
reação de rejeição do mesmo, estimulando
assim o S.R.E. A medula óssea produz mais monócitos que
vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então
a denominação de macrófagos. Antes da
aplicação do sangue, em média, a contagem dos
macrófagos gira em torno de 5%. Após a
aplicação a taxa sobe e, ao fim de 8h, chega a 22%.
Durante 5 dias permanece entre 20 e 22%, para voltar aos 5% ao fim de 7
dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia. A volta
aos 5% ocorre quando não há sangue no
músculo.
As doenças infecciosas, alérgicas,
auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas, as
obstruções de vasos sangüíneos são
combatidas pelos macrófagos, que, quadruplicados, conseguem
assim vencer estes estados patológicos ou, pelo menos,
abrandá-los. No caso particular das doenças auto-imunes,
a autoagressão decorrente da perversão do Sistema
Imunológico é desviada para o sangue aplicado no
músculo, melhorando assim o
paciente.
1. HISTÓRICO
Em
tratamento auto ...”, a síntese feita pelo dr. Luiz Moura
em artigo está disponível emhttp://www.rnsites.com.br/aht_luiz_moura.pdf
INTERNET, INSTRUMENTO PARA UNIVERSALIZAR A
AUTO-HEMOTERAPIA
O desprezo da medicina oficial - dos
médicos, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais
de saúde nos quatro cantos do planeta - não foi de
graça. Decorre de um trabalho orquestrado pelos
laboratórios farmacêuticos transnacionais, ávidos
por ganhar muito dinheiro, sempre.
Com a descoberta dos antibióticos e sua
produção em escala comercial, o filão logo estaria
visível para os laboratórios. O que seguiu foi uma
campanha destas empresas, que passaram a dizer, por seus colaboradores
“pesquisadores”, seus “cientistas”, que a
auto-hemoterapia era uma técnica velha, sem cientificidade.
Os laboratórios farmacêuticos e seus
agentes “cientistas” desprezaram a possibilidade de somar o
tratamento com antibióticos com a auto-hemoterapia. Desde o
início os laboratórios conheciam a necessidade de
descontinuar o uso dos antibióticos após determinado
período de uso, para retomar seu emprego alguns anos depois,
evitando assim a resistência dos agentes das doenças aos
remédios.
O esquecimento foi lento, gradual e seguro. Todas
as gerações de profissionais de saúde formadas a
partir da década de 50 do seculo passado perderam o contato com
a auto-hemoterapia, que foi excluída do ensino das faculdades.
Hoje, mesmo médicos comprometidos com a
população não só desconhecem a
auto-hemoterapia, como ainda a criticam. Há os que se rotulam
“cientistas” e cobram estudos “randomizados”,
mesmo para uma técnica centenária, com milhares de
títulos científicos a lastreá-la, e sem registro
de efeitos colaterais indesejáveis.
A memorável entrevista do dr. Luiz Moura
sobre auto-hemoterapia em 2004 em DVD, disponibilizada primeiro de
mão em mão, é um divisor de águas na
retomada do uso da auto-hemoterapia. Com ajuda da internet, onde o
conteúdo da entrevista passa a ser divulgado gratuitamente. A
técnica então volta a ganhar o mundo. Com, sem ou apesar
de entidades como a Organização Mundial de Saúde
(OMS), do Ministério da Saúde/ Anvisa, no Brasil, que se
colocam a serviço dos laboratórios farmacêuticos
transnacionais, esquecendo a
população.
Outra determinante na divulgação da
auto-hemoterapia foi a decisão do Conselho Federal de Medicina
(CFM) de cassar o diploma do dr. Luiz Moura, à época com
mais de 60 anos de medicina, por divulgar a técnica. À
posição do CFM se contrapôs enorme força
popular, com apoio de grande número de profissionais de
saúde, que evitou a cassação do médico por
seu conselho, claramente atuando na defesa dos laboratórios
farmacêuticos internacionais.
A produção científica
moderna sobre a auto-hemoterapia é neste período
resgatada através da internet, e é devolvida ao mundo em
laborioso trabalho de tradução em vários idiomas.
Muitas pessoas, em vários países, passam a se dedicar
inteiramente à divulgação da auto-hemoterapia, que
volta a ser consagrada como técnica de uso universal.
LITERATURA INTERNACIONAL
O emprego da auto-hemoterapia tem registro outros
registros antigos na literatura científica
internacional.
É registrado na “Revista de
tuberculosis: Volume 1,Edição 4
Sem imagem de capa Cuba. Consejo nacional de
tuberculosis - 1937 - Visualização de trechos
La AUTOHEMOTERAPIA a dosis altas de 20 cc
...”!, em
http://books.google.com.br/books?id=z0jlAAAAMAAJ&q=a
utohemoterapia&dq=autohemoterapia&hl ...
E em “Historia de la pediatría
chilena: crónica de un alegría - Página 134
Nelson A. Vargas Catalán - 2002 - 525
páginas - Visualização
Scorca havia tratado com autohemoterapia y
lactoterapia materna seis casos de meningitis TBC, de 11 meses a 9
anos. Cuatro fueran controlados por laboratório, comprovando la
presencia del bacilo de Koch em el líquido céfalo
raquídeo. Cinco se curaram totalmente. Se inyectó 30 ml
de sangre materna con 4 ml de leche materna, intramuscular, cada 3
días.
También, se usaba la autohemoterapia en
casos de tifoidea con fenómenos de intoxicación, sobre
todo del sistema nervioso. ...”. http://books.google.com.br/books?id=eRC_uJ1i7fEC&pg=
PA134&dq=autohemoterapia&hl=pt-BR&am ...
E nos livros abaixo,
citados na bibliografia em “AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE MANUAL
& HISTORICAL REVIEW Autologous Blood in the History and Future of
Medicine: From Bloodletting to Stem Cells by S. H. Shakman. Copyright
1995-
norte-americano Shakman é diretor do “
/p>
27A10: Peus, W., Auto-hemoterapia na tuberculose
pulmonar. M? Nchen. med. Wchnschr. 74:60, 14 de janeiro de
1927.
28B1: auto-hemoterapia, autoserotherapy na
tuberculose, [I. Menniti] Arch.di biol. 05:21, Março-Abril
'28
27A9: Schnack, W., Auto-hemoterapia na
prevenção e tratamento de doenças pulmonares
pós-operatórias. Deutsche Ztschr. f. Chir. 199:205-213,
1926.
27B28: em ostearthritis tuberculosa e outras
condições, [M. Havranek] Rev.med.fran ‡. 8:
329-333, Abril '27
O POVO FALA
São incontáveis os depoimentos de
populares sobre a cura de centenas de doenças com
auto-hemoterapia nos fóruns de internet. Muitos são sobre
a tuberculose.
TUBERCULOSE
Data: 15/04/2007
19:57:27
De: Moacir Jorge Oliveira
(simsaude@hotmail.com)
IP: 201.48.127.16
Assunto: Re: Auto Hemo - para tuberculose
Anna Luiz, continue com as
aplicações voce vai se auxiliar muito com isto, no
entanto não deixe de tomar os medicamentos e as
orientações prescritas pelo seu Tisiologista. Capriche
bastante na alimentação e favoreça ao aumento das
defesas imunitárias com boa alimentação,
ingestão adequada de líquidos, exercícios e
exposição ao sol.
Data: 16/04/2007
11:16:00
De: Anna Luiz
IP: 200.163.61.83
Assunto: Re: Re: Auto Hemo - para tuberculose
Bom dia Moacir! Obrigado por responder meu email.
Estou seguindo rigorosamente as instruçoes do meu médico,
nao parei o medicamento, a Auto Hemo estou fazendo por conta propria
nem informei o médico. Meu caso é meio curioso, os
medicos demoraram para detectar o problema. Estava com tosse incistente
e febre o clinico geral que procurei tratou de pneumonia, so melhorou a
febre, procurei um outro medico ele tratou de bronquite, os
medicamentos piorou ainda mais meus sintomas de tosse e passei a ter
batedeira cardiáca, o terceiro medico me disseram ser um dos
melhores pulmonologista me tratou de alergia os remedios dele era o
mesmo que beber agua e so piorava minha tosse, falta de apetite,
indisposiçao fisica, falta de ar, rouquidao na garganta com
chiado nos pulmoes. Sofrendo desses incomodos ha sete meses, procurei
um quarto medico, este foi cauteloso, pediu nova chapa do pulmao exame
de PPD e outros, por incrivel todos deram negativo, so a chapa do
pulmao espressou uma pequena lesao do lado esquerdo que nao dava
certeza de uma tuberculose, só que na dúvida ele achou
melhor tratar da tuberculose, comecei o tratamento em 06/11/06, obtive
uma melhora de 60%, e parece que a melhora estabilizou. Ha 2 meses
fiquei sabendo da Hemo e comecei a fazer as aplicaçoes, estou
aguardano a tao sonhada cura.
Assunto: Re: Indicação de
profissional
Boa noite Eliciena.
Sou médico ha 31 anos, faço
hemoterapia há 15 anos, obtendo resultados excelentes.
Moacir Jorge Oliveira
Em http://inforum.insite.com.br/39550/4180625.html
PROIBIÇÃO DA AUTO-HEMOTERAPIA: UMA
AFRONTA DO GOVERNO FEDERAL/ANVISA
À CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AO
POVO BRASILEIRO
Verdadeiros GÊNIOS DO MAU, formados pela
direção da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), órgão do Governo Federal, nos
governos Dilma e Lula, e pelos colegiados dos Conselhos Federais de
Medicina (CFM), de Enfermagem (Cofen) e de Farmácia (CFF)
proíbem uso desta técnica tão antiga quanto
eficaz.
Saiba mais: “UMA PROIBIÇÃO
ILEGAL
(QUEM PROIBIU A AUTO-HEMOTERAPIA?)”,
em http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-legis.htm
Ubervalter Coimbra,
jornalista
(Brasil).