É uma técnica simples. Mediante a retirada de sangue da veia E SUA IMEDIATA APLICAÇÃO NO MÚSCULO, AUMENTA EM QUATRO VEZES O NÚMERO DE MACRÓFAGOS NO ORGANISMO. São os macrófagos QUE FAZEM A LIMPEZA DE TUDO, eliminando bactérias, vírus e câncer.

06
Jan 11

DR. MOURA ESPERA QUE MAIS COLEGAS PASSEM A USAR A AUTO-HEMOTERAPIA

--- Walter Medeiros


04.12.2010

 

A esclerodermia e outras enfermidades foram tratadas com ajuda da auto-hemoterapia pelo Dr. Luiz Moura, médico carioca que gravou um DVD em 2004, que desde a sua publicação vem tendo imensa repercussão no Brasil e em vários outros países. No vídeo o Dr. Moura relata que em 1976 era chefa da chefe da clínica médica do Hospital Cardoso Fontes, e tinha uma consultora dermatológica, a Dra. Ryssia Alvarez Florião. Em certa ocasião internou-se uma senhora que havia oito meses não andava. A Dra. Ryssia fez três biópsias, mandou para a Dra. Glória Moraes - chefe da Anatomia Patológica, que deu o laudo: “esclerodermia fase final”.


Ele lembra que em face da situação a Dra. Ryssia resolveu dar uma aula sobre o assunto, explicando que toda segunda-feira era proferida uma aula sobre os casos que não fossem rotineiros. “E esse era um caso bastante raro; esclerodermia é uma doença auto-imune e que não é freqüente” – esclarece. Segundo Dr. Moura, foi dada uma aula belíssima, na qual ele aprendeu muito, porque não sabia nada sobre a esclerodermia: “sabia de livro, nunca tinha visto paciente esclerodérmico” – continuou. Em seguida disse que quando terminou a aula, a Dra. Ryssia mandou a enfermeira levar a paciente e entendeu que chegara a hora de dizer o que poderia ser feito pela paciente. “Você mandou levar a paciente para ela não escutar” – opinou. A médica confirmou e revelou: “É verdade, eu não tenho nada a fazer pela paciente.”

 


DESENGANADA


Naquela ocasião Dr. Luiz Moura indagou à colega médica: “Você me entrega essa paciente para eu aplicar uma técnica que não é corrente e chama-se auto-hemoterapia?”. Ela riu e disse: “O senhor sabe que eu cheguei em maio dos EUA, lá eu era residente médica numa clínica para aonde convergiam todos os casos de esclerodermia de todos os EUA. E a clínica não era mais nada do que um depósito de esclerodérmicos. Não havia mais nada a fazer. Então o senhor acha que pode fazer?”. Ele respondeu: “Olha, eu vou agora em casa pegar os trabalhos do Dr. Jesse Teixeira e do Dr. Ricardo Veronesi, e você vai ver que a idéia tem fundamento.”. Na volta, leu as partes principais dos dois trabalhos e perguntou: “E agora Ryssia?”. “Ah, tem lógica, pode funcionar, vale a pena." – respondeu-lhe a médica.


A partir dali Dr. Moura aplicou a auto-hemoterapia, mas como era uma coisa nova a ser feita num hospital, usou o que chamou de uma dose brutal: tirou 20 (vinte) cc de sangue da veia e aplicou 5 (cinco) cc em cada braço (deltóide) e 5 (cinco) em cada nádega, porque tinha que produzir um resultado: “ou funcionava ou não funcionava, eu tinha que chegar a uma conclusão” - decidiu. O médico narra que “A melhora foi uma coisa espantosa. A paciente, que estava com a pele como se fosse pele de jacaré, dura, caminhando para uma morte terrível, a asfixia - porque não consegue respirar mais; o pulmão não pode se expandir, porque o corpo fica como um bloco de madeira; e, por incrível que pareça, trinta dias depois, no dia 10 de outubro de 1976, a mulher saiu andando do hospital.

 


OUTRAS INDICAÇÕES


Dr, Luiz Moura fala também sobre outras indicações da auto-hemoterapia, assegurando que são muitas e enumera: primeiro, todas as doenças infecciosas, de modo geral; segundo, todas as doenças alérgicas, pois a auto-hemoterapia tem o que ele define como um efeito maravilhoso na asma brônquica, nas alergias cutâneas, em doenças que ainda não se sabe bem o que são, por exemplo na psoríase, na qual funciona maravilhosamente bem. Continuando a enumeração, diz que a técnica é indicada nas doenças auto-imunes, que são muitas hoje, citando Doença de Crohn, uma doença auto-imune que destrói o intestino, os anticorpos e ataca o final do intestino delgado. Revela que usou para Lupus, contando sobre a paciente R.S., uma moça que ensina as crianças a bailar em Caxias (Rio de Janeiro), que sofre de lúpus, porém o mal está assintomático. “É como se tivesse curada. Ela leva as crianças todo ano, patrocinado pela Itália, para dançar lá na Itália; crianças de rua que ela ensina a dançar. Essa moça eu tratei de lúpus, ela não podia, não tinha condições de trabalhar e nem fazer nada”.


Conforme o relato do Dr. Moura, a auto-hemoterapia também dá um excelente resultado em atrite reumatóide. Conta que tem uma paciente da UFRJ, “uma funcionária de lá que estava praticamente sem andar há 8 anos e com a auto-hemoterapia ela está hoje normal. Ela sobe no meu consultório, pega ônibus. Não tem mais problema nenhum”. Nas miastenias graves, refere-se a um paciente que tem a sua idade. Aquela paciente foi diagnosticada como miastenias graves em 1980, no Instituto de Neurologia, na Av. Pasteur, e foi dado como não tendo nada o que fazer, porque nada se fazia mesmo. “E ela vem fazendo a auto-hemoterapia desde 1980. Ela é a única sobrevivente de miastenias graves; de todos os pacientes que tinham miastenias graves na época, não existe nenhuma viva, só ela. E vai ao meu consultório com a filha, de ônibus. Isso 24 anos depois”, completou.

 


DIVULGAÇÃO


O médico diz que “é realmente uma coisa incrível não se divulgar um trabalho que beneficia e alivia o sofrimento de tanta gente; em tantas direções, em tantas patologias, em tantos tipos diferentes de doenças crônicas, e agudas também”. E continua: “Eu, por exemplo, sei que estou errado em não tomar vacina de idoso, mas como eu faço a auto-hemoterapia acho que não preciso, porque eu tenho meu Sistema Imunológico ativado. Não condeno não, ótimo que todo mundo use a vacina de gripe. Eu não preciso, eu nem minha mulher, pois fazemos a auto-hemoterapia e mantemos nosso Sistema Imunológico ativado”. Avalia que “Então realmente é um recurso terapêutico que tem uma amplitude enorme”.


“Em 1980 atendi uma senhora, funcionária da Petrobrás, cujo serviço médico diagnosticou esclerodermia. Não tendo o que fazer, decidiram então aposentá-la. Foi quando ela me procurou, eu contei o caso de 4 anos antes - o caso de esclerodermia da outra paciente do Hospital Cardoso Fontes. Ela decidiu fazer o tratamento, e não tem sintoma nenhum, até o dia de hoje (2004)”. Informava que a mulher só iria se aposentar no ano de 2005, por tempo de serviço, 25 anos depois de uma indicação de aposentadoria precoce.



COMPROVAÇÃO


Defende que “Então realmente é uma coisa que poderia mudar a vida de muita gente, como mudou a vida dela. Imagine se ela se aposentasse naquela altura, que aposentadoria ela teria hoje? Que situação ela teria? Bom, provavelmente nem viva ela estaria, se não tivesse feito esse tratamento”, garante. “A auto-hemoterapia é um recurso que tem um número enorme de aplicações, e que tem uma explicação científica de como funciona. Não é algo a dizer que é misterioso, que é uma magia, ou uma panacéia qualquer, não! Sabe-se como funciona” - explica.


Observa também que “Os trabalhos anteriores, europeus, todos eram na base do empirismo, ninguém tinha comprovado como funcionava. Foi um brasileiro, o professor Jesse Teixeira, que comprovou como funcionava, em 1940. Era para esse tratamento ter sido divulgado e estar sendo usado, porque a medicina se torna cada vez mais cara”. Avalia que “As doenças que a auto-hemoterapia evita ocorrem muito na idade avançada, o idoso está se tornando um paciente que representa um peso muito grande nas despesas com saúde; e é por isso que os planos de saúde cobram um absurdo dos idosos, porque realmente eles custam muito caro para ser mantidos com vida e relativa saúde”. Afirma que “é realmente uma coisa muito valiosa esse tratamento. Eu espero que se consiga ir divulgando e com o tempo isto será conseguido, fazendo com que alguns colegas passem a usá-la, pressionados pelos pacientes. A verdade é que quando se vêem os resultados e não têm como explicar, saem pela tangente e dizem ser remissão espontânea. É uma saída, para não admitir que foi a auto-hemoterapia”.

 

 

Transcrito de:

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Auto-Hemoterapia, meu sangue me cura.

Auto-hemoterapia é uma técnica que combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem salvando vidas há mais de cem anos. Este espaço é dedicado à divulgação desta técnica, difundida pelo Dr. Luiz Moura, do RJ.

http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-esclerodermia.htm

publicado por auto-hemoterapia às 14:39

03
Jan 11

18.10.2010

 

--- Walter Medeiros

 

Em 1943, o jovem Luiz Moura entrou na Faculdade Nacional de Medicina, na Praia Vermelha (Rio de Janeiro). Seu pai foi professor dessa mesma faculdade, era também chefe de enfermaria da Santa Casa e era cirurgião geral. Naquele tempo ele ensinou ao Dr. Moura como tirar sangue da veia e aplicar no músculo. Mandava para a casa de todo paciente que ele operava para, na véspera da internação, aplicar 10 (dez) ml de sangue, e cinco dias depois fazia a mesma a aplicação, no paciente ainda internado, porque naquele tempo as internações duravam em média uma semana. Nunca houve problema nenhum. Com isso foi registrada uma das taxas menores já vistas até hoje de infecção hospitalar. Aquelas aplicações eram feitas com base no trabalho premiado do professor Jesse Teixeira, datado de 1940, que tratava especificamente das formas de evitar infecções pós-operatórias, que teve um sucesso enorme.

 

Durante muitos anos Dr. Moura usou a auto-hemoterapia exclusivamente como prevenção e para tratar de infecções, acne juvenil e também para evitar infecções pós-cirúrgicas. Ele atuava como cirurgião e a finalidade era basicamente combater bactérias. A partir de 1976, passou a usar numa amplitude muito maior, a partir do tratamento que fez no médico Floramante Garófalo, que se queixava de uma dor e dormência na perna quando fazia caminhadas de 100 a 200 metros. Havia uma obstrução na sua coxa direita, na parte média da coxa. A solução seria fazer uma prótese: tirar uma parte da artéria e substituir por uma prótese de Dralon. O Dr. Garófalo disse que quem o iria curar seria a auto-hemoterapia. E pediu que Dr. Moura aplicasse nele. No fim de 4 (quatro) meses, ele disse: "Não sinto mais nada, estou bom. Agora eu ando quilômetros, não tenho mais problema nenhum". Submetido a uma arteriografia a ser comparada com outra feita antes do tratamento, constataram que não havia mais obstrução alguma. Foi o Dr. Garófalo que presenteou o Dr. Moura com o trabalho do Dr. Jesse Teixeira e outro do Dr. Ricardo Veronesi.

 

Há um intervalo de 36 anos entre os dois trabalhos de - um é de 1940 e o outro de 1976 -, mas a impressão que Dr. Moura teve é que um foi feito para combinar com o outro. Enquanto o trabalho do Dr. Jesse Teixeira se limitava à ação da auto-hemoterapia em evitar infecções pós-operatórias, no do professor Ricardo Veronesi, professor da Universidade de Santos, a imunologia já tinha avançado muito mais e se tinha descoberto que o Sistema Retículo-Endotelial (SRE) tem muitas outras funções além de combater as bactérias. Suas principais funções são de limpeza de partículas estranhas provenientes do sangue ou dos tecidos, inclusive células neoplásicas (cancerosas), toxinas e outras substâncias tóxicas; eliminação dos hormônios, os esteróides; remoção de micro agregados de fibrina e prevenção de coagulação intra-vascular. Assim, a auto-hemoterapia serve para evitar enfartos e tromboses, tromboses cerebrais, enfartos das coronárias, porque ela faz a prevenção da coagulação intra-vascular, e remove possíveis entupimentos que possam ter havido, como removeu a fibrina que entupia a artéria femural do Dr. Garófalo.

 

São ainda funções do Sistema Retículo Endotelial a ingestão do antígeno, seu processamento e ulterior entrega aos linfócitos B e T (O antígeno produz a reação alérgica, tendo uma grande ação no tratamento das alergias.); biotransformação e excreção do colesterol; metabolismo férrico e formação de bilerrubina; metabolismo de proteínas e remoção de proteínas desnaturadas (Proteínas anormais.); e destoxificação e metabolismo de drogas (metabolismo de proteínas e remoção de proteínas desnaturadas). Segundo o Dr. Luiz Moura, “Respondendo por tantas e tão importantes funções, fácil é de se entender o papel desempenhado pelo Sistema Retículo Endotelial no determinismo favorável ou desfavorável de processos mórbidos tão variados como sejam os infecciosos, neoplásicos (câncer), degenerativos e auto-imunes.

 

A partir de então, o Dr. Moura começou a usar a auto-hemoterapia em doenças auto-imunes. Para ele, o que é triste é que o que o professor Jesse Teixeira descobriu em 1940 e que em 1976 ainda estava sendo estudado em países do primeiro mundo em ratos, no Brasil não teve a devida divulgação. Ele mostra que com base nesses estudos a auto-hemoterapia é um recurso de enorme valor, devido a essa amplitude que o avanço da imunologia teve, pois antes realmente só se sabia que combatia as infecções, e ele só usava, por exemplo, para reduzir o tempo de cura de uma pneumonia: dava o antibiótico e usava simultaneamente a auto-hemoterapia. Com isso ele conseguia reduzir primeiro a quantidade de antibiótico. E o tempo de cura se acelerava, porque o antibiótico fazia uma parte - paralisava a reprodução dos microorganismos e a auto-hemoterapia estimulava os macrófagos a devorar esses micróbios. Explica que antibiótico não mata bactéria; ele só paralisa a reprodução das bactérias. Quem mata a bactéria é nosso Sistema Imunológico, completando o trabalho do antibiótico.

 

Dali em diante, Dr. Luiz Moura acumulou inúmeros casos de tratamento de doenças narrados no DVD sobre auto-hemoterapia, entre elas Esclerodermia, doenças infecciosas, doenças alérgicas, doenças auto-imunes, como Doença de Crohn, lúpus, Artrite reumatóide, miastenias graves e outras. Comenta que “realmente é um recurso terapêutico que tem uma amplitude enorme”. E acrescenta: “Então a auto-hemoterapia é um recurso que tem um número enorme de aplicações, e que tem uma explicação científica de como funciona. Não é algo a dizer que é misterioso, que é uma magia, ou uma panacéia qualquer, não! Sabe-se como funciona”. Observa mais: “A verdade é que quando se vêem os resultados e não têm como explicar, saem pela tangente e dizem ser remissão espontânea. É uma saída, para não admitir que foi a auto-hemoterapia”.

 

Neste 18 de outubro de 2010, dia dedicado ao profissional médico, quero prestar homenagem a este homem que é um dos maiores exemplos de honra ao seu ofício e à sua arte de curar. Torcemos para que seu exemplo seja seguido por muitos pares pelo Brasil e mundo afora, e que a verdade chegue a todos os que valorizam o Juramento de Hipócrates para tornar livre o uso da auto-hemoterapia como técnica salvadora de vidas. E por isto dirigimos também nossas homenagens a médicos dedicados que, aplicando ou não, convencidos ou não da eficácia desse procedimento, tratam da sua existência com respeito e dignidade: Drs. Moura(pai do Dr. Luiz Moura), Tarcísio Gurgel, Francisco Rodrigues, Stênio Barros, Gilberto Lopes da Silva Júnior, Marcus Mac-Ginity, Ronaldo João, Júlio Bandeira, Jorge Martins Cardoso, Karina Oliveira Drumond, Alessandra Mandaloufas, Francisco Humberto, Luiz Mattoso, Alex Botsaris, Wu Tou Kwang, Alberto Carlos David, Jessé Teixeira, Ricardo Veronesi.

 

 

Transcrito de:

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Auto-Hemoterapia, meu sangue me cura.

Auto-hemoterapia é uma técnica que combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e aplicação imediata no músculo. Esta terapia vem salvando vidas há mais de cem anos. Este espaço é dedicado à divulgação desta técnica, difundida pelo Dr. Luiz Moura, do RJ.

http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-1810.htm

publicado por auto-hemoterapia às 14:14

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